Difference: ArcoProjeto (1 vs. 6)

Revision 609 Nov 2006 - RejaneSantiago

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META TOPICPARENT name="ArcoAtas"

Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

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  1. Coordenador Pedagógico: Adriane Halmann
    Função: Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br
  2. Consultor indígena: Nhenety Kariri-Xocó
    Função: Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br
  3. Assistente de coordenação geral: Ivana Cardoso
    Função: Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
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  1. Facilitadora em Pedagogia: Regiane
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912
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  1. Facilitadora em Pedagogia: Rejane
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8813-0791
 
  1. Facilitadora em Ciência da Computação: Daniela Soares Feitosa
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com
  2. Facilitadora em Cidadania: Ivana Cardoso
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
  3. Facilitador em Economia Solidária: Carlos Calmon
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com
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  Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Rejane Santiago... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
  Ivana Cardoso e Sebastián Gerlic 10/10/2006.

Revision 526 Oct 2006 - DanielaFeitosa

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META TOPICPARENT name="ArcoAtas"
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O Projeto Oficinas Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões Participantes
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Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

 
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Diagnóstico da situação a ser transformada

 
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Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

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Mais de 95% dos índios brasileiros vivem a baixo da linha de pobreza e sem perspectivas de melhorias.
 
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Os índios nordestinos têm quase todos os recordes com os menores índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.
 
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Na política: os indígenas vivem excluídos dos poderes políticos e da tomada de decisões; tutelados e isolados.
 
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Diagnóstico da situação a ser transformada:
Mais de 95% dos índios brasileiros vivem a baixo da linha de pobreza e sem perspectivas de melhorias.
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Os territórios indígenas da região nordestina, receberam o abuso de agrotóxicos e monocultivos, foram vitimas de contaminação, desflorestamento, salinização e outros muitos problemas que deixaram as terras quase improdutivas.
 
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Os índios nordestinos têm quase todos os recordes com os menores índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.
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Na Educação: estimamos que maioria da população indígena não tem o ciclo básico de estudos e que muitos são analfabetos. São contados os casos de índios com nível superior de ensino ; sem existir ainda uma lei que facilite seus ingressos e permanência nas Universidades.
 
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Na política: os indígenas vivem excluídos dos poderes políticos e da tomada de decisões; tutelados e isolados.
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Na saúde, os índios vivem pressionados constantemente a esquecer suas tradições, os indígenas brasileiros vivem hoje perdidos entre sua sabedoria ancestral desvalorizada e um sistema ocidental de saúde não preventivo e assistencialista que os marginaliza, sendo muitas vezes vitimas de epidemias.
 
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Os territórios indígenas da região nordestina, receberam o abuso de agrotóxicos e monocultivos, foram vitimas de contaminação, desflorestamento, salinização e outros muitos problemas que deixaram as terras quase improdutivas.
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Os índios em sua maioria desconhecem o significado de ser cidadãos brasileiros e dos direitos que eles tem como tais e especialmente como índios. A corrupção se aproveita destas faltas para perpetuar a triste realidade indígena.
 
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Na Educação: estimamos que maioria da população indígena não tem o ciclo básico de estudos e que muitos são analfabetos. São contados os casos de índios com nível superior de ensino ; sem existir ainda uma lei que facilite seus ingressos e permanência nas Universidades .
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Para mudar esse grande quadro de violências, a informação, a comunicação e a educação são chaves primordiais.
 
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Na saúde, os índios vivem pressionados constantemente a esquecer suas tradições, os indígenas brasileiros vivem hoje perdidos entre sua sabedoria ancestral desvalorizada e um sistema ocidental de saúde não preventivo e assistencialista que os marginaliza, sendo muitas vezes vitimas de epidemias.
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Para construirmos junto aos indígenas melhores condições de vida, acreditamos em incentivá-los para sua participação ativa e co-responsável para protagonizar suas próprias transformações.
 
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Os índios em sua maioria desconhecem o significado de ser cidadãos brasileiros e dos direitos que eles tem como tais e especialmente como índios. A corrupção se aproveita destas faltas para perpetuar a triste realidade indígena.
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Contexto

 
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Para mudar esse grande quadro de violências, a informação, a comunicação e a educação são chaves primordiais.
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Em abril de 2004, sete nações indígenas do nordeste brasileiro: Pankararu (PE), Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó (AL), Tumbalalá, Kiriri, Tupinambá e Pataxó Hahahae (BA) fizeram uma Aliança de Estudo e Trabalho coordenada pela ONG THYDEWAS. Ligados também pela Internet, com um único computador em cada uma de suas aldeias, com uma antena de conexão via satélite, os índios re-inventavam a REDE.
 
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Para construirmos junto aos indígenas melhores condições de vida, acreditamos em incentivá-los para sua participação ativa e co-responsável para protagonizar suas próprias transformações.
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Pela primeira vez, índios de comunidades distantes se encontravam num Chat para dialogar sobre seus interesses... intercambiar idéias, experiências... Se apoiar... Pesquisavam e projetavam suas culturas publicando suas matérias no portal... Abriam um espaço para divulgar suas visões com o objetivo de serem mais respeitados... Dialogavam com os internautas promovendo a paz...
 
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Rede Índios Online
 
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Atualmente esse programa recebe através do “Pontos de Cultura Viva” do MinC (Ministério da Cultura) financiamento para desenvolver as dimensões Cultural, Educativa e Cidadã.
 
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Contexto

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Em agosto de 2006 através do programa NOVOS BRASIS do Instituto Telemar THYDEWAS abre uma nova dimensão à rede: A Educação a Distancia. Em setembro de 2006 passamos a incubar este projeto na Universidade federal da Bahia (UFBA).
 
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Em abril de 2004, sete nações indígenas do nordeste brasileiro: Pankararu (PE), Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó (AL), Tumbalalá, Kiriri, Tupinambá e Pataxó Hahahae (BA) fizeram uma Aliança de Estudo e Trabalho coordenada pela ONG THYDEWAS. Ligados também pela Internet, com um único computador em cada uma de suas aldeias, com uma antena de conexão via satélite, os índios re-inventavam a REDE.
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Lançado oficialmente no 3º ENCONTRO DA REDE INDIOS ON-LINE, nos dias 25,26 e 27 de setembro em Tupinambá – BA., com a audácia criativa de Nhenety Kariri-Xocó, o projeto passa a se chamar: Arco Digital.
 
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Pela Primeira vez, índios de comunidades distantes se encontravam num Chat para dialogar sobre seus interesses... intercambiar idéias, experiências... Se apoiar... Pesquisavam e projetavam suas culturas publicando suas matérias no portal... Abriam um espaço para divulgar suas visões com o objetivo de serem mais respeitados... Dialogavam com os internautas promovendo a paz...
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O ARCO DIGITAL

 
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www.indiosonline.org.br
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O projeto vem sendo construído em parceria com docentes e discentes da UFBA, com o apoio especial do Diretor da Faculdade de Ciência da Educação: Nelson Pretto e a doutora em Ciência da Computação: Débora Abdalla, orientando uma equipe estável de quatro pessoas que se somam à iniciativa.
 
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Descrição do projeto

 
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Atualmente esse programa recebe através do “Pontos de Cultura Viva” do MinC? financiamento para desenvolver as dimensões Cultural, Educativa e Cidadã.
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O ARCO DIGITAL é um Curso Livre para índias e índios, que tendo acesso a Internet e vontade de atuar para transformar conscientemente suas comunidades, decidem participar de um grupo para se fortalecer.
 
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Em agosto de 2006 através do programa NOVOS BRASIS do Instituto Telemar THYDEWAS abre uma nova dimensão à rede: A Educação a Distancia. Em setembro de 2006 passamos a incubar este projeto na Universidade federal da Bahia (UFBA).
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Trocar idéias e refletir sobre o Desenvolvimento, a Cidadania e as Tecnologias de Informação e Comunicação; bem como compartilhar experiências, praticas e saberes são nosso objetivo.
 
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Lançado oficialmente no 3º ENCONTRO DA REDE INDIOS ON-LINE, nos dias 25,26 e 27 de setembro em Tupinambá – BA., com a audácia criativa de Nhenety Kariri-Xocó, o projeto passa a se chamar:
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Parte das realidades indígenas com o dialogo como forma de construir coletivamente o conhecimento e interagir para a transformação, onde os índios são protagonistas responsáveis de escolher os rumos para suas comunidades.
 
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O ARCO DIGITAL
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O ARCO DIGITAL está estruturado para realizar-se integralmente à distância. Está composto de quatro ciclos, formados por OFICINAS. Cada OFICINA equivale aproximadamente a um número de 80 horas/mês. Cada índio poderá optar pelo numero de OFICINAS que deseje participar durante cada ciclo. Transversalmente, existe como foco o fortalecimento, para com autonomia os índios planejar, elaborar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos.
 
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O projeto vem sendo construído em parceria com docentes e discentes da UFBA, com o apoio especial do Diretor da Faculdade de Ciência da Educação: Nelson Pretto e a doutora em Ciências da Computação: Débora Abdalla, orientando uma equipe estável de quatro pessoas que se somam à iniciativa.
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Atividades

 
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As OFICINAS integram três tipos de atividades:
 
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  1. Trabalho de campo: Observação, pesquisa e experimentação, geralmente cada índio fará isso na usa própria comunidade, podendo também investigar através do pensamento ou nos espaços virtuais.
  2. Construção de idéias: On-Line na intranet do portal www.indiosonline.org.br cada participante compartilha o resultado de suas pesquisas, exercícios e idéias com os outros participantes. Cada índio escolhe seus momentos para navegar, ler e escrever, havendo um compromisso mínimo de realizar uma publicação por semana.
  3. On-Line em tempo real: Haverá Chats, palestras com dialogo, debates, um lugar e tempo comum de ENCONTRO. Cada OFICINA terá um mínimo de duas horas “ao vivo” por semana. Havendo muitas vezes horários alternativos para a escolha dos cursantes.
 
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Descrição do projeto:
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A quem se destina o curso?

 
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O ARCO DIGITAL é um Curso Livre para índias e índios, que tendo acesso a Internet e vontade de atuar para transformar conscientemente suas comunidades, decidem participar de um grupo para se fortalecer.
Trocar idéias e refletir sobre o Desenvolvimento, a Cidadania e as Tecnologias de Informação e Comunicação; bem como compartilhar experiências, praticas e saberes são nosso objetivo.
Parte das realidades indígenas com o dialogo como forma de construir coletivamente o conhecimento e interagir para a transformação, onde os índios são protagonistas responsáveis de escolher os rumos para suas comunidades.

O ARCO DIGITAL está estruturado para realiza-se integramente à distância. Está composto de quatro ciclos, formados por OFICINAS. Cada OFICINA equivale aproximadamente a um número de 80 horas/mês. Cada índio poderá optar pelo numero de OFICINAS que deseje participar durante cada ciclo. Transversalmente, existe como foco o fortalecimento, para com autonomia os índios planejar, elaborar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos.

As OFICINAS integram três tipos de atividades:

a) Trabalho de campo: Observação, pesquisa e experimentação, geralmente cada índio fará isso na usa própria comunidade, podendo também investigar através do pensamento ou nos espaços virtuais.

b) Construção de idéias: On-Line na intranet do portal www.indiosonline.org.br cada participante compartilha o resultado de suas pesquisas, exercícios e idéias com os outros participantes. Cada índio escolhe seus momentos para navegar, ler e escrever, havendo um compromisso mínimo de realizar uma publicação por semana.

c) On-Line em tempo real: Haverá Chats, palestras com dialogo, debates, um lugar e tempo comum de ENCONTRO. Cada OFICINA terá um mínimo de duas horas “ao vivo” por semana. Havendo muitas vezes horários alternativos para a escolha dos cursantes.

A quem se destina o curso?

O curso é destinado a índias e índios de todas as nações indígenas brasileiras, jovens (mínimo de 16 anos) e adultos que sejam participativos, que saibam ler e escrever e que tenham conhecimentos básicos de informática e a possibilidade mínima de 5 horas por semana de Internet. Índias e índios que queiram se fortalecer na suas capacidades de projetar o desenvolvimento de suas comunidades e no exercício da cidadania.

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O curso é destinado a índias e índios de todas as nações indígenas brasileiras, jovens (mínimo de 16 anos) e adultos que sejam participativos, que saibam ler e escrever e que tenham conhecimentos básicos de informática e a possibilidade mínima de 5 horas por semana de Internet. Índias e índios que queiram se fortalecer na suas capacidades de projetar o desenvolvimento de suas comunidades e no exercício da cidadania.
  O objetivo do curso é que os índios participantes possam elaborar, captar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos. Serão abordados temas como: Cidadania, Direitos Fundamentais, Direitos Humanos, Direitos Constitucionais Indígenas, A importância da informação e a Comunicação, o Uso das novas tecnologias, Autonomia, sustentabilidade, Agricultura familiar, Associativismo e Cooperativismo, Comercio Solidário, Agroecologia, como escrever projetos e viabilizá-los...
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O curso é gratuito e seus participantes NÃO receberão ajuda de custos.

Para certificar-se deste CURSO, os índios precisarão ter participado ativamente de pelo menos 320 horas de estudo e trabalho e ter participado na construção de um novo projeto que vise o desenvolvimento de sua própria nação.

Cronograma

20 a 31 de Outubro: INSCRIÇÃO.

14 de Novembro a 14 de Dezembro: 1º ciclo de Oficinas.

08 de Janeiro a 09 de Fevereiro: 2º Ciclo de Oficinas.

05 de Março a 05 de Abril: 3º Ciclo de Oficinas.

23 de Abril a 24 de maio: 4º ciclo de Oficinas.

01 a 21 de junho: 5º Encaminhamento de projetos.

10 a 25 julho: Avaliação e Certificação.

Avaliação
Processual e compartilhada por todos os participantes dentro do portal.

Livro

Em forma coletiva para auxiliar a viabilização dos projetos decorrentes do ARCO DIGITAl e para projetar a continuidade do programa, construiremos um livro compilando nossas experiências e reflexões.
Serão publicados 3000 exemplares que serão distribuídos entre os participantes e os parceiros, e vendidos para dar sustentabilidade ao Programa.
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O curso é gratuito e seus participantes NÃO receberão ajuda de custos.
 
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Para certificar-se deste CURSO, os índios precisarão ter participado ativamente de pelo menos 320 horas de estudo e trabalho e ter participado na construção de um novo projeto que vise o desenvolvimento de sua própria nação.
 
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Cronograma

 
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Equipe do projeto:
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  • 20 a 31 de Outubro: INSCRIÇÃO.
  • 14 de Novembro a 14 de Dezembro: 1º ciclo de Oficinas.
  • 08 de Janeiro a 09 de Fevereiro: 2º Ciclo de Oficinas.
  • 05 de Março a 05 de Abril: 3º Ciclo de Oficinas.
  • 23 de Abril a 24 de maio: 4º ciclo de Oficinas.
  • 01 a 21 de junho: 5º Encaminhamento de projetos.
  • 10 a 25 julho: Avaliação e Certificação.
 
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1. Coordenador Geral: Sebastian Gerlic Coordenar todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Responsável Thydewas. Contato com o Instituto Telemar. (71)9123-6699 sebastian@indiosonline.org.br
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Avaliação

 
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2. Coordenador Pedagógico: Adriane Halmann Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br
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Processual e compartilhada por todos os participantes dentro do portal.
 
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3. Consultor indígena: Nhenety Kariri-Xocó Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br
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Livro

 
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4. Assistente de coordenação geral: Ivana Cardoso. Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
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Em forma coletiva para auxiliar a viabilização dos projetos decorrentes do ARCO DIGITAl e para projetar a continuidade do programa, construiremos um livro compilando nossas experiências e reflexões. Serão publicados 3000 exemplares que serão distribuídos entre os participantes e os parceiros, e vendidos para dar sustentabilidade ao Programa.
 
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5. Facilitadora em Pedagogia: Regiane Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912
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Equipe do projeto

 
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6. Facilitadora em Ciências da Computação: Daniela Soares Feitosa Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com
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  1. Coordenador Geral: Sebastian Gerlic
    Função: Coordenar todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Responsável Thydewas. Contato com o Instituto Telemar. (71)9123-6699 sebastian@indiosonline.org.br
  2. Coordenador Pedagógico: Adriane Halmann
    Função: Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br
  3. Consultor indígena: Nhenety Kariri-Xocó
    Função: Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br
  4. Assistente de coordenação geral: Ivana Cardoso
    Função: Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
  5. Facilitadora em Pedagogia: Regiane
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912
  6. Facilitadora em Ciência da Computação: Daniela Soares Feitosa
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com
  7. Facilitadora em Cidadania: Ivana Cardoso
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
  8. Facilitador em Economia Solidária: Carlos Calmon
    Função: Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com
 
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7. Facilitadora em Cidadania: Ivana Cardoso. Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
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O perfil dos OFICINEROS:

 
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8. Facilitador em Economia Solidária: Carlos Calmon. Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com
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NOSSAS MÃOS NO ARCO
 
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O perfil dos OFICINEROS:
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Seremos mais do que FACILITADORES ou CONSELHEIROS. Seremos ANIMADORES DA PARTICIPACAO. CO-AUTORES com todos os participantes, mas com a responsabilidade de sistematizar as experiências e de estimular aos índios a construção do conhecimento.
 
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NOSSAS MAOS NO ARCO
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Temos que promover que cada índio de cada nação possa contextualizar questões locais e globais de seu universo cultural. Temos que disponibilizar a possibilidade de múltiplas redes articuladas, oferecer conexões, estimulando a cada índio simular, associar e significar. Temos que estimular os índios a serem ativos, a se expressar e assim contribuir como co-autores do processo.
 
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Seremos mais do que FACILITADORES ou CONSELHEIROS. Seremos ANIMADORES DA PARTICIPACAO. CO-AUTORES com todos os participantes, mas com a responsabilidade de sistematizar as experiências e de estimular aos índios a construção do conhecimento.
Temos que promover que cada índio de cada nação possa contextualizar questões locais e globais de seu universo cultural. Temos que disponibilizar a possibilidade de múltiplas redes articuladas, oferecer conexões, estimulando a cada índio simular, associar e significar. Temos que estimular os índios a serem ativos, a se expressar e assim contribuir como co-autores do processo.
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Queremos índios curiosos, inventivos, investigativos, criativos, participativos, cooperativos. Esse desafio é grande, porque historicamente eles foram massacrados, exterminados, excluídos, calados, chamados de burros, de incapazes e ate tutelados. Ainda hoje existe um “ORGAO” defensor dos índios (FUNAI), que só defende os interesses do próprio ORGAO e que alicia a corrupção, que empesteia as comunidades que quase não tem informação e que vem de longos processos de extermínio.
 
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Queremos índios curiosos, inventivos, investigativos, criativos, participativos, cooperativos. Esse desafio é grande, porque historicamente eles foram massacrados, exterminados, excluídos, calados, chamados de burros, de incapazes e ate tutelados. Ainda hoje existe um “ORGAO” defensor dos índios (FUNAI), que só defende os interesses do próprio ORGAO e que alicia a corrupção, que empesteia as comunidades que quase não tem informação e que vem de longos processos de extermínio.
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Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.
 
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Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
 
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
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Ivana Cardoso e Sebastián Gerlic 10/10/2006.
 
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colocou em T-WiKi http://www.arcodigital.ufba.br este rascunho para que continuemos nesta aventura! Ivana Cardoso e Sebastián Gerlic 10/10/2006.
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O projeto pode ser baixado aqui!
 
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META FILEATTACHMENT attr="h" comment="t-WiKemos esta escrita de nosso projeto!" date="1160522093" moveby="DanielaFeitosa" movedto="ArcoDigital.ArcoProjeto" movedwhen="1161886211" movefrom="ArcoDigital.WebHome" name="ArcoDigital.doc" path="Arco Digital.doc" size="59904" user="SebastianG" version="1.1"

Revision 419 Oct 2006 - AdrianeHalmann

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META TOPICPARENT name="ArcoAtas"
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O Projeto Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões
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O Projeto Oficinas Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões Participantes
 

Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

Revision 312 Oct 2006 - AdrianeHalmann

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META TOPICPARENT name="ArcoAtas"
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O Projeto Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões
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O Projeto Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões
 
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Nome do projeto: O ARCO DIGITAL
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Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

 
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Diagnóstico da situação a ser transformada: Mais de 95% dos índios brasileiros vivem a baixo da linha de pobreza e sem perspectivas de melhorias.
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Diagnóstico da situação a ser transformada:
Mais de 95% dos índios brasileiros vivem a baixo da linha de pobreza e sem perspectivas de melhorias.
 
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Os índios nordestinos têm quase todos os recordes com os menores índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.
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Os índios nordestinos têm quase todos os recordes com os menores índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.
 
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Na política: os indígenas vivem excluídos dos poderes políticos e da tomada de decisões; tutelados e isolados.
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Na política: os indígenas vivem excluídos dos poderes políticos e da tomada de decisões; tutelados e isolados.
 
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Os territórios indígenas da região nordestina, receberam o abuso de agrotóxicos e monocultivos, foram vitimas de contaminação, desflorestamento, salinização e outros muitos problemas que deixaram as terras quase improdutivas.
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Os territórios indígenas da região nordestina, receberam o abuso de agrotóxicos e monocultivos, foram vitimas de contaminação, desflorestamento, salinização e outros muitos problemas que deixaram as terras quase improdutivas.
 
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Na Educação: estimamos que maioria da população indígena não tem o ciclo básico de estudos e que muitos são analfabetos. São contados os casos de índios com nível superior de ensino ; sem existir ainda uma lei que facilite seus ingressos e permanência nas Universidades .
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Na Educação: estimamos que maioria da população indígena não tem o ciclo básico de estudos e que muitos são analfabetos. São contados os casos de índios com nível superior de ensino ; sem existir ainda uma lei que facilite seus ingressos e permanência nas Universidades .
 
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Na saúde, os índios vivem pressionados constantemente a esquecer suas tradições, os indígenas brasileiros vivem hoje perdidos entre sua sabedoria ancestral desvalorizada e um sistema ocidental de saúde não preventivo e assistencialista que os marginaliza, sendo muitas vezes vitimas de epidemias.
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Na saúde, os índios vivem pressionados constantemente a esquecer suas tradições, os indígenas brasileiros vivem hoje perdidos entre sua sabedoria ancestral desvalorizada e um sistema ocidental de saúde não preventivo e assistencialista que os marginaliza, sendo muitas vezes vitimas de epidemias.
 
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Os índios em sua maioria desconhecem o significado de ser cidadãos brasileiros e dos direitos que eles tem como tais e especialmente como índios. A corrupção se aproveita destas faltas para perpetuar a triste realidade indígena.
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Os índios em sua maioria desconhecem o significado de ser cidadãos brasileiros e dos direitos que eles tem como tais e especialmente como índios. A corrupção se aproveita destas faltas para perpetuar a triste realidade indígena.
 
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Para mudar esse grande quadro de violências, a informação, a comunicação e a educação são chaves primordiais.
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Para mudar esse grande quadro de violências, a informação, a comunicação e a educação são chaves primordiais.
 
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Para construirmos junto aos indígenas melhores condições de vida, acreditamos em incentivá-los para sua participação ativa e co-responsável para protagonizar suas próprias transformações.
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Para construirmos junto aos indígenas melhores condições de vida, acreditamos em incentivá-los para sua participação ativa e co-responsável para protagonizar suas próprias transformações.
 
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Contexto

 
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Em abril de 2004, sete nações indígenas do nordeste brasileiro: Pankararu (PE), Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó (AL), Tumbalalá, Kiriri, Tupinambá e Pataxó Hahahae (BA) fizeram uma Aliança de Estudo e Trabalho coordenada pela ONG THYDEWAS. Ligados também pela Internet, com um único computador em cada uma de suas aldeias, com uma antena de conexão via satélite, os índios re-inventavam a REDE.
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Em abril de 2004, sete nações indígenas do nordeste brasileiro: Pankararu (PE), Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó (AL), Tumbalalá, Kiriri, Tupinambá e Pataxó Hahahae (BA) fizeram uma Aliança de Estudo e Trabalho coordenada pela ONG THYDEWAS. Ligados também pela Internet, com um único computador em cada uma de suas aldeias, com uma antena de conexão via satélite, os índios re-inventavam a REDE.
 
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Pela Primeira vez, índios de comunidades distantes se encontravam num Chat para dialogar sobre seus interesses... intercambiar idéias, experiências... Se apoiar... Pesquisavam e projetavam suas culturas publicando suas matérias no portal... Abriam um espaço para divulgar suas visões com o objetivo de serem mais respeitados... Dialogavam com os internautas promovendo a paz...
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Pela Primeira vez, índios de comunidades distantes se encontravam num Chat para dialogar sobre seus interesses... intercambiar idéias, experiências... Se apoiar... Pesquisavam e projetavam suas culturas publicando suas matérias no portal... Abriam um espaço para divulgar suas visões com o objetivo de serem mais respeitados... Dialogavam com os internautas promovendo a paz...
 
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www.indiosonline.org.br
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Atualmente esse programa recebe através do “Pontos de Cultura Viva” do MinC? financiamento para desenvolver as dimensões Cultural, Educativa e Cidadã.
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Atualmente esse programa recebe através do “Pontos de Cultura Viva” do MinC? financiamento para desenvolver as dimensões Cultural, Educativa e Cidadã.
 
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Em agosto de 2006 através do programa NOVOS BRASIS do Instituto Telemar THYDEWAS abre uma nova dimensão à rede: A Educação a Distancia. Em setembro de 2006 passamos a incubar este projeto na Universidade federal da Bahia (UFBA).
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Em agosto de 2006 através do programa NOVOS BRASIS do Instituto Telemar THYDEWAS abre uma nova dimensão à rede: A Educação a Distancia. Em setembro de 2006 passamos a incubar este projeto na Universidade federal da Bahia (UFBA).
 
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Lançado oficialmente no 3º ENCONTRO DA REDE INDIOS ON-LINE, nos dias 25,26 e 27 de setembro em Tupinambá – BA., com a audácia criativa de Nhenety Kariri-Xocó, o projeto passa a se chamar:
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Lançado oficialmente no 3º ENCONTRO DA REDE INDIOS ON-LINE, nos dias 25,26 e 27 de setembro em Tupinambá – BA., com a audácia criativa de Nhenety Kariri-Xocó, o projeto passa a se chamar:
 
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O ARCO DIGITAL
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O ARCO DIGITAL
 
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O projeto vem sendo construído em parceria com docentes e discentes da UFBA, com o apoio especial do Diretor da Faculdade de Ciência da Educação: Nelson Pretto e a doutora em Ciências da Computação: Débora Abdalla, orientando uma equipe estável de quatro pessoas que se somam à iniciativa.
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O projeto vem sendo construído em parceria com docentes e discentes da UFBA, com o apoio especial do Diretor da Faculdade de Ciência da Educação: Nelson Pretto e a doutora em Ciências da Computação: Débora Abdalla, orientando uma equipe estável de quatro pessoas que se somam à iniciativa.
 
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Descrição do projeto:
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Descrição do projeto:
 
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O ARCO DIGITAL é um Curso Livre para índias e índios, que tendo acesso a Internet e vontade de atuar para transformar conscientemente suas comunidades, decidem participar de um grupo para se fortalecer. Trocar idéias e refletir sobre o Desenvolvimento, a Cidadania e as Tecnologias de Informação e Comunicação; bem como compartilhar experiências, praticas e saberes são nosso objetivo. O CURSO tem uma visão Analítico Dialógica e Construtivista. Parte das realidades indígenas com o dialogo como forma de construir coletivamente o conhecimento e interagir para a transformação, onde os índios são protagonistas responsáveis de escolher os rumos para suas comunidades.
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O ARCO DIGITAL é um Curso Livre para índias e índios, que tendo acesso a Internet e vontade de atuar para transformar conscientemente suas comunidades, decidem participar de um grupo para se fortalecer.
Trocar idéias e refletir sobre o Desenvolvimento, a Cidadania e as Tecnologias de Informação e Comunicação; bem como compartilhar experiências, praticas e saberes são nosso objetivo.
Parte das realidades indígenas com o dialogo como forma de construir coletivamente o conhecimento e interagir para a transformação, onde os índios são protagonistas responsáveis de escolher os rumos para suas comunidades.
 
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O ARCO DIGITAL está estruturado para realiza-se integramente à distância. Está composto de quatro ciclos, formados por OFICINAS. Cada OFICINA equivale aproximadamente a um número de 80 horas/mês. Cada índio poderá optar pelo numero de OFICINAS que deseje participar durante cada ciclo. Transversalmente, existe como foco o fortalecimento, para com autonomia os índios planejar, elaborar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos.
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O ARCO DIGITAL está estruturado para realiza-se integramente à distância. Está composto de quatro ciclos, formados por OFICINAS. Cada OFICINA equivale aproximadamente a um número de 80 horas/mês. Cada índio poderá optar pelo numero de OFICINAS que deseje participar durante cada ciclo. Transversalmente, existe como foco o fortalecimento, para com autonomia os índios planejar, elaborar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos.
 
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Existirá oferta de OFICINAS num equivalente a 640 horas.
 
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As OFICINAS integram três tipos de atividades:
 
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a) Trabalho de campo: Observação, pesquisa e experimentação, geralmente cada índio fará isso na usa própria comunidade, podendo também investigar através do pensamento ou nos espaços virtuais.
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As OFICINAS integram três tipos de atividades:
 
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b) Construção de idéias: On-Line na intranet do portal www.indiosonline.org.br cada participante compartilha o resultado de suas pesquisas, exercícios e idéias com os outros participantes. Cada índio escolhe seus momentos para navegar, ler e escrever, havendo um compromisso mínimo de realizar uma publicação por semana.
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a) Trabalho de campo: Observação, pesquisa e experimentação, geralmente cada índio fará isso na usa própria comunidade, podendo também investigar através do pensamento ou nos espaços virtuais.
 
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C) On-Line em tempo real: Haverá Chats, palestras com dialogo, debates, um lugar e tempo comum de ENCONTRO. Cada OFICINA terá um mínimo de duas horas “ao vivo” por semana. Havendo muitas vezes horários alternativos para a escolha dos cursantes.
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b) Construção de idéias: On-Line na intranet do portal www.indiosonline.org.br cada participante compartilha o resultado de suas pesquisas, exercícios e idéias com os outros participantes. Cada índio escolhe seus momentos para navegar, ler e escrever, havendo um compromisso mínimo de realizar uma publicação por semana.
 
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c) On-Line em tempo real: Haverá Chats, palestras com dialogo, debates, um lugar e tempo comum de ENCONTRO. Cada OFICINA terá um mínimo de duas horas “ao vivo” por semana. Havendo muitas vezes horários alternativos para a escolha dos cursantes.
 
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A quem se destina o curso?
 
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O curso é destinado a índias e índios de todas as nações indígenas brasileiras, jovens (mínimo de 16 anos) e adultos que sejam participativos, que saibam ler e escrever e que tenham conhecimentos básicos de informática e a possibilidade mínima de 5 horas por semana de Internet. Índias e índios que queiram se fortalecer na suas capacidades de projetar o desenvolvimento de suas comunidades e no exercício da cidadania.
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A quem se destina o curso?
 
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O objetivo do curso é que os índios participantes possam elaborar, captar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos. Serão abordados temas como: Cidadania, Direitos Fundamentais, Direitos Humanos, Direitos Constitucionais Indígenas, A importância da informação e a Comunicação, o Uso das novas tecnologias, Autonomia, sustentabilidade, Agricultura familiar, Associativismo e Cooperativismo, Comercio Solidário, Agroecologia, como escrever projetos e viabilizá-los...
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O curso é destinado a índias e índios de todas as nações indígenas brasileiras, jovens (mínimo de 16 anos) e adultos que sejam participativos, que saibam ler e escrever e que tenham conhecimentos básicos de informática e a possibilidade mínima de 5 horas por semana de Internet. Índias e índios que queiram se fortalecer na suas capacidades de projetar o desenvolvimento de suas comunidades e no exercício da cidadania.
 
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O curso é gratuito e seus participantes NÃO receberão ajuda de custos.
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O objetivo do curso é que os índios participantes possam elaborar, captar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos. Serão abordados temas como: Cidadania, Direitos Fundamentais, Direitos Humanos, Direitos Constitucionais Indígenas, A importância da informação e a Comunicação, o Uso das novas tecnologias, Autonomia, sustentabilidade, Agricultura familiar, Associativismo e Cooperativismo, Comercio Solidário, Agroecologia, como escrever projetos e viabilizá-los...
 
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O curso é gratuito e seus participantes NÃO receberão ajuda de custos.
 
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Para certifica-se deste CURSO, os índios precisarão ter participado ativamente de pelo menos 320 horas de estudo e trabalho e ter participado na construção de um novo projeto que vise o desenvolvimento de sua própria nação.
 
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Cronograma:
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Para certificar-se deste CURSO, os índios precisarão ter participado ativamente de pelo menos 320 horas de estudo e trabalho e ter participado na construção de um novo projeto que vise o desenvolvimento de sua própria nação.
 
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20 a 31 de Outubro: INSCRIÇÃO.
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Cronograma

 
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14 de Novembro a 14 de Dezembro: 1º ciclo de Oficinas.
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08 de Janeiro a 09 de Fevereiro: 2º Ciclo de Oficinas.
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05 de Março a 05 de Abril: 3º Ciclo de Oficinas.
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08 de Janeiro a 09 de Fevereiro: 2º Ciclo de Oficinas.
 
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23 de Abril a 24 de maio: 4º ciclo de Oficinas.
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01 a 21 de junho: 5º Encaminhamento de projetos.
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23 de Abril a 24 de maio: 4º ciclo de Oficinas.
 
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10 a 25 julho: Avaliação e Certificação.
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10 a 25 julho: Avaliação e Certificação.
 
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Avaliação
Processual e compartilhada por todos os participantes dentro do portal.
 
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Livro: Em forma coletiva para auxiliar a viabilização dos projetos decorrentes do ARCO DIGITAl e para projetar a continuidade do programa, construiremos um livro compilando nossas experiências e reflexões. Serão publicados 3000 exemplares que serão distribuídos entre os participantes e os parceiros, e vendidos para dar sustentabilidade ao Programa.
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Processual e compartilhada por todos os participantes dentro do portal.
 
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Livro

Em forma coletiva para auxiliar a viabilização dos projetos decorrentes do ARCO DIGITAl e para projetar a continuidade do programa, construiremos um livro compilando nossas experiências e reflexões.
Serão publicados 3000 exemplares que serão distribuídos entre os participantes e os parceiros, e vendidos para dar sustentabilidade ao Programa.
 
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Equipe do projeto:
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Equipe do projeto:
  1. Coordenador Geral: Sebastian Gerlic
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Coordenar todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Responsável Thydewas. Contato com o Instituto Telemar. (71)9123-6699 sebastian@indiosonline.org.br
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Coordenar todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Responsável Thydewas. Contato com o Instituto Telemar. (71)9123-6699 sebastian@indiosonline.org.br
  2. Coordenador Pedagógico: Adriane Halmann
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Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br
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Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br
  3. Consultor indígena: Nhenety Kariri-Xocó
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Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br
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Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br
  4. Assistente de coordenação geral: Ivana Cardoso.
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Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
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Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
  5. Facilitadora em Pedagogia: Regiane
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912
  6. Facilitadora em Ciências da Computação: Daniela Soares Feitosa
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com
  7. Facilitadora em Cidadania: Ivana Cardoso.
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br
  8. Facilitador em Economia Solidária: Carlos Calmon.
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com
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Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com
  O perfil dos OFICINEROS:

NOSSAS MAOS NO ARCO

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Seremos mais do que FACILITADORES ou CONSELHEIROS. Seremos ANIMADORES DA PARTICIPACAO. CO-AUTORES com todos os participantes, mas com a responsabilidade de sistematizar as experiências e de estimular aos índios a construção do conhecimento. Temos que promover que cada índio de cada nação possa contextualizar questões locais e globais de seu universo cultural. Temos que disponibilizar a possibilidade de múltiplas redes articuladas, oferecer conexões, estimulando a cada índio simular, associar e significar. Temos que estimular os índios a serem ativos, a se expressar e assim contribuir como co-autores do processo.
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Seremos mais do que FACILITADORES ou CONSELHEIROS. Seremos ANIMADORES DA PARTICIPACAO. CO-AUTORES com todos os participantes, mas com a responsabilidade de sistematizar as experiências e de estimular aos índios a construção do conhecimento.
Temos que promover que cada índio de cada nação possa contextualizar questões locais e globais de seu universo cultural. Temos que disponibilizar a possibilidade de múltiplas redes articuladas, oferecer conexões, estimulando a cada índio simular, associar e significar. Temos que estimular os índios a serem ativos, a se expressar e assim contribuir como co-autores do processo.
 
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Queremos índios curiosos, inventivos, investigativos, criativos, participativos, cooperativos. Esse desafio é grande, porque historicamente eles foram massacrados, exterminados, excluídos, calados, chamados de burros, de incapazes e ate tutelados. Ainda hoje existe um “ORGAO” defensor dos índios (FUNAI), que só defende os interesses do próprio ORGAO e que alicia a corrupção, que empesteia as comunidades que quase não tem informação e que vem de longos processos de extermínio.
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Queremos índios curiosos, inventivos, investigativos, criativos, participativos, cooperativos. Esse desafio é grande, porque historicamente eles foram massacrados, exterminados, excluídos, calados, chamados de burros, de incapazes e ate tutelados. Ainda hoje existe um “ORGAO” defensor dos índios (FUNAI), que só defende os interesses do próprio ORGAO e que alicia a corrupção, que empesteia as comunidades que quase não tem informação e que vem de longos processos de extermínio.
 
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Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.
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Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.
 
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
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Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...
  colocou em T-WiKi http://www.arcodigital.ufba.br este rascunho para que continuemos nesta aventura! Ivana Cardoso e Sebastián Gerlic 10/10/2006.

Revision 212 Oct 2006 - AdrianeHalmann

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 O Projeto Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões

Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

Revision 112 Oct 2006 - AdrianeHalmann

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O Projeto Orientações para Oficineiros Atas das Reuniões

Nome do projeto: O ARCO DIGITAL

Diagnóstico da situação a ser transformada: Mais de 95% dos índios brasileiros vivem a baixo da linha de pobreza e sem perspectivas de melhorias.

Os índios nordestinos têm quase todos os recordes com os menores índices de Desenvolvimento Humano do Brasil.

Na política: os indígenas vivem excluídos dos poderes políticos e da tomada de decisões; tutelados e isolados.

Os territórios indígenas da região nordestina, receberam o abuso de agrotóxicos e monocultivos, foram vitimas de contaminação, desflorestamento, salinização e outros muitos problemas que deixaram as terras quase improdutivas.

Na Educação: estimamos que maioria da população indígena não tem o ciclo básico de estudos e que muitos são analfabetos. São contados os casos de índios com nível superior de ensino ; sem existir ainda uma lei que facilite seus ingressos e permanência nas Universidades .

Na saúde, os índios vivem pressionados constantemente a esquecer suas tradições, os indígenas brasileiros vivem hoje perdidos entre sua sabedoria ancestral desvalorizada e um sistema ocidental de saúde não preventivo e assistencialista que os marginaliza, sendo muitas vezes vitimas de epidemias.

Os índios em sua maioria desconhecem o significado de ser cidadãos brasileiros e dos direitos que eles tem como tais e especialmente como índios. A corrupção se aproveita destas faltas para perpetuar a triste realidade indígena.

Para mudar esse grande quadro de violências, a informação, a comunicação e a educação são chaves primordiais.

Para construirmos junto aos indígenas melhores condições de vida, acreditamos em incentivá-los para sua participação ativa e co-responsável para protagonizar suas próprias transformações.

Contexto:

Em abril de 2004, sete nações indígenas do nordeste brasileiro: Pankararu (PE), Xucuru-Kariri, Kariri-Xocó (AL), Tumbalalá, Kiriri, Tupinambá e Pataxó Hahahae (BA) fizeram uma Aliança de Estudo e Trabalho coordenada pela ONG THYDEWAS. Ligados também pela Internet, com um único computador em cada uma de suas aldeias, com uma antena de conexão via satélite, os índios re-inventavam a REDE.

Pela Primeira vez, índios de comunidades distantes se encontravam num Chat para dialogar sobre seus interesses... intercambiar idéias, experiências... Se apoiar... Pesquisavam e projetavam suas culturas publicando suas matérias no portal... Abriam um espaço para divulgar suas visões com o objetivo de serem mais respeitados... Dialogavam com os internautas promovendo a paz...

www.indiosonline.org.br

Atualmente esse programa recebe através do “Pontos de Cultura Viva” do MinC? financiamento para desenvolver as dimensões Cultural, Educativa e Cidadã.

Em agosto de 2006 através do programa NOVOS BRASIS do Instituto Telemar THYDEWAS abre uma nova dimensão à rede: A Educação a Distancia. Em setembro de 2006 passamos a incubar este projeto na Universidade federal da Bahia (UFBA).

Lançado oficialmente no 3º ENCONTRO DA REDE INDIOS ON-LINE, nos dias 25,26 e 27 de setembro em Tupinambá – BA., com a audácia criativa de Nhenety Kariri-Xocó, o projeto passa a se chamar:

O ARCO DIGITAL

O projeto vem sendo construído em parceria com docentes e discentes da UFBA, com o apoio especial do Diretor da Faculdade de Ciência da Educação: Nelson Pretto e a doutora em Ciências da Computação: Débora Abdalla, orientando uma equipe estável de quatro pessoas que se somam à iniciativa.

Descrição do projeto:

O ARCO DIGITAL é um Curso Livre para índias e índios, que tendo acesso a Internet e vontade de atuar para transformar conscientemente suas comunidades, decidem participar de um grupo para se fortalecer. Trocar idéias e refletir sobre o Desenvolvimento, a Cidadania e as Tecnologias de Informação e Comunicação; bem como compartilhar experiências, praticas e saberes são nosso objetivo. O CURSO tem uma visão Analítico Dialógica e Construtivista. Parte das realidades indígenas com o dialogo como forma de construir coletivamente o conhecimento e interagir para a transformação, onde os índios são protagonistas responsáveis de escolher os rumos para suas comunidades.

O ARCO DIGITAL está estruturado para realiza-se integramente à distância. Está composto de quatro ciclos, formados por OFICINAS. Cada OFICINA equivale aproximadamente a um número de 80 horas/mês. Cada índio poderá optar pelo numero de OFICINAS que deseje participar durante cada ciclo. Transversalmente, existe como foco o fortalecimento, para com autonomia os índios planejar, elaborar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos.

Existirá oferta de OFICINAS num equivalente a 640 horas.

As OFICINAS integram três tipos de atividades:

a) Trabalho de campo: Observação, pesquisa e experimentação, geralmente cada índio fará isso na usa própria comunidade, podendo também investigar através do pensamento ou nos espaços virtuais.

b) Construção de idéias: On-Line na intranet do portal www.indiosonline.org.br cada participante compartilha o resultado de suas pesquisas, exercícios e idéias com os outros participantes. Cada índio escolhe seus momentos para navegar, ler e escrever, havendo um compromisso mínimo de realizar uma publicação por semana.

C) On-Line em tempo real: Haverá Chats, palestras com dialogo, debates, um lugar e tempo comum de ENCONTRO. Cada OFICINA terá um mínimo de duas horas “ao vivo” por semana. Havendo muitas vezes horários alternativos para a escolha dos cursantes.

A quem se destina o curso?

O curso é destinado a índias e índios de todas as nações indígenas brasileiras, jovens (mínimo de 16 anos) e adultos que sejam participativos, que saibam ler e escrever e que tenham conhecimentos básicos de informática e a possibilidade mínima de 5 horas por semana de Internet. Índias e índios que queiram se fortalecer na suas capacidades de projetar o desenvolvimento de suas comunidades e no exercício da cidadania.

O objetivo do curso é que os índios participantes possam elaborar, captar e executar suas próprias ações e seus próprios projetos. Serão abordados temas como: Cidadania, Direitos Fundamentais, Direitos Humanos, Direitos Constitucionais Indígenas, A importância da informação e a Comunicação, o Uso das novas tecnologias, Autonomia, sustentabilidade, Agricultura familiar, Associativismo e Cooperativismo, Comercio Solidário, Agroecologia, como escrever projetos e viabilizá-los...

O curso é gratuito e seus participantes NÃO receberão ajuda de custos.

Para certifica-se deste CURSO, os índios precisarão ter participado ativamente de pelo menos 320 horas de estudo e trabalho e ter participado na construção de um novo projeto que vise o desenvolvimento de sua própria nação.

Cronograma:

20 a 31 de Outubro: INSCRIÇÃO.

14 de Novembro a 14 de Dezembro: 1º ciclo de Oficinas.

08 de Janeiro a 09 de Fevereiro: 2º Ciclo de Oficinas.

05 de Março a 05 de Abril: 3º Ciclo de Oficinas.

23 de Abril a 24 de maio: 4º ciclo de Oficinas.

01 a 21 de junho: 5º Encaminhamento de projetos.

10 a 25 julho: Avaliação e Certificação.

Avaliação
Processual e compartilhada por todos os participantes dentro do portal.

Livro: Em forma coletiva para auxiliar a viabilização dos projetos decorrentes do ARCO DIGITAl e para projetar a continuidade do programa, construiremos um livro compilando nossas experiências e reflexões. Serão publicados 3000 exemplares que serão distribuídos entre os participantes e os parceiros, e vendidos para dar sustentabilidade ao Programa.

Equipe do projeto:

1. Coordenador Geral: Sebastian Gerlic Coordenar todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Responsável Thydewas. Contato com o Instituto Telemar. (71)9123-6699 sebastian@indiosonline.org.br

2. Coordenador Pedagógico: Adriane Halmann Coordenar pedagogicamente o programa e seus facilitadores, desde sua implementação, monitoramento e avaliação constantes. Responsável UFBA. (71) 9901-6968 adriane_halmann@yahoo.com.br

3. Consultor indígena: Nhenety Kariri-Xocó Orientar a equipe toda na especificidade cultural do programa. (82) 3553-1596 / 1480 nhenety@indiosonline.org.br

4. Assistente de coordenação geral: Ivana Cardoso. Assistir todas as ações do programa, desde o planejamento estratégico a sua execução. Produção executiva. Responsável Thydewas. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br

5. Facilitadora em Pedagogia: Regiane Facilitar os processos dos índios na perspectiva pedagógica. (71) 8806-0912

6. Facilitadora em Ciências da Computação: Daniela Soares Feitosa Facilitar os processos dos índios na perspectiva das ciências da Computação. (71) 8806-0912 danielafeitosa@gmail.com

7. Facilitadora em Cidadania: Ivana Cardoso. Facilitar os processos dos índios na perspectiva cidadã. (71) 8811-7378 ivana@indiosonline.org.br

8. Facilitador em Economia Solidária: Carlos Calmon. Facilitar os processos dos índios na perspectiva econômica. (71) 9162-6092 calmonfilho@gmail.com

O perfil dos OFICINEROS:

NOSSAS MAOS NO ARCO

Seremos mais do que FACILITADORES ou CONSELHEIROS. Seremos ANIMADORES DA PARTICIPACAO. CO-AUTORES com todos os participantes, mas com a responsabilidade de sistematizar as experiências e de estimular aos índios a construção do conhecimento. Temos que promover que cada índio de cada nação possa contextualizar questões locais e globais de seu universo cultural. Temos que disponibilizar a possibilidade de múltiplas redes articuladas, oferecer conexões, estimulando a cada índio simular, associar e significar. Temos que estimular os índios a serem ativos, a se expressar e assim contribuir como co-autores do processo.

Queremos índios curiosos, inventivos, investigativos, criativos, participativos, cooperativos. Esse desafio é grande, porque historicamente eles foram massacrados, exterminados, excluídos, calados, chamados de burros, de incapazes e ate tutelados. Ainda hoje existe um “ORGAO” defensor dos índios (FUNAI), que só defende os interesses do próprio ORGAO e que alicia a corrupção, que empesteia as comunidades que quase não tem informação e que vem de longos processos de extermínio.

Seremos então CO-AUTORES de um processo de emancipação, de libertação, de partilha de saberes, de enriquecimento mutuo... Tecendo com fios acadêmicos e fios tradicionais, tecendo em fibra ótica e tecendo com humanidade, recriando uma REDE, que a outrora foi invenção dos índios e hoje é para o balanço de todos.

Durante alguns meses, dialogando presencial e virtualmente com todos os envolvidos nesta construção: Nhenety Kariri-Xocó, Airá Kariri-Xocó, Maya Pataxo-Hahahae, Yaranawy Pataxo-Hahahae, Atiá Pankararu, Laura Juliani, Ivana Cardoso, Adriane Halmann, Daniela Feitosa, Nelson Preto, Débora Abdalla, Regiane... E identificando nossa construção com varias idéias expostas por Marcos Silva...

colocou em T-WiKi http://www.arcodigital.ufba.br este rascunho para que continuemos nesta aventura! Ivana Cardoso e Sebastián Gerlic 10/10/2006.

 
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